Prepare-se para conhecer os principais fetiches para serem experimentados em 2020 e como começar a praticá-los. Esta lista é perfeita para os casais que querem dar uma apimentada no relacionamento, ou para os solteiros que querem explorar outras formas de se satisfazer sexualmente. Ah, claro, curiosos de plantão também são muito bem-vindos!
Trouxemos exemplos concretos de como cada fetiche funciona na prática, algumas variações de como realizar, e algumas dicas caso você queira experimentar algum deles.
Let’s do it!
O mais famoso dos fetiches, o threesome (ou menáge) é o sexo entre 3 pessoas, podendo ser 2 mulheres e 1 homem, ou 2 homens e 1 mulher. Essa é talvez uma das práticas sexuais que mais alimentam os sonhos masculinos (transar com duas mulheres simultaneamente), e um grande tabu para as mulheres que desejam ter dois homens aos seus pés.
Além dos padrões de 2 mulheres + 1 homem e 2 homens + 1 mulher, os threesomes podem variar bastante pela opção sexual das pessoas envolvidas. Fazer um ménage com duas mulheres bisexuais é bem diferente do que com duas héteros, e o mesmo vale para homens.
A diferença é a possibilidade de interações e a pressão que você terá: se você for um homem em um ménage com duas mulheres heterossexuais, esteja preparado para dar prazer o tempo todo. É uma situação de pressão muito maior do que realizar com duas mulheres bi, que podem se curtir enquanto você tem um descanso.
Caso você esteja em um relacionamento, comece sondando a possibilidade com sua mulher. Deve ficar claro para ela que seu desejo não é de outra mulher em particular, mas sim de ter duas mulheres para você. Então JAMAIS chegue na sua mulher sugerindo que ela convide aquela amiga dela que você sempre teve uma tara enorme. Deixe que ela escolha a terceira pessoa, e caso ela não tenha nenhuma amiga que se sinta confortável em chamar, existem duas opções: caçar uma terceira garota na balada ou casa de swing, ou a contratação de uma profissional do sexo.
Para solteiros, o jogo é diferente. Se você tiver dinheiro, a opção mais fácil para encontrar garotas para menage é a contratação de duas garotas de programa. Ajuda muito se elas se conhecerem e houver intimidade entre si. A segunda opção, no caso, é tentar combinar com dois “contatinhos”. Ou seja, se você estiver saindo com duas meninas, tente sugerir à elas um encontro à três. A terceira opção, e a mais difícil delas, é encontrar duas amigas na balada e ser bom de papo o suficiente para conseguir pegar a duas e propor algo a mais.
Isso mesmo! Não adianta nada chegar na hora H e mandar mal, principalmente se você estiver com a sua mulher. Para garantir que você vai mandar bem, encontramos este excelente manual de etiqueta para menáges do Papo de Homem.
Quando o sexo é realizado com 4 ou mais pessoas, já é considerado uma orgia, suruba ou sexo grupal. Se você está procurando explorar este fetiche, se liga nas três oportunidades de praticá-las.
Orgias geralmente acontecem em boates próprias para isso. Se você é de São Paulo, a melhor opção certamente será o Inner Club, que das principais casas de swing é a mais “frenética” em termos de sexo acontecendo pelo estabelecimento. Ao chegar lá você pode se deparar com cenas como uma fila de homens para penetrar em uma única mulher, com seu marido do lado.
Mas se você é solteiro, esteja preparado para gastar uma grana para entrar nestes lugares, que costumam ser mais baratos apenas para casais.
Marque um rolê com seus amigos e saiam a caça por um grupo de amigas. Se cada um conseguir pegar uma das garotas, convidem elas para dar aquela esticada na casa de alguém. Bebida e música alta são excelentes aliados para criar o clima e começar a troca de parceiros.
Achar um grupo praticante é extremamente difícil, já que as pessoas costumam manter práticas sexuais em sigilo. Se você der sorte, vai conhecer algum amigo ou peguete que participa de um grupo assim, e poderá ser convidado para participar.
Caso não tenha sorte, comece a sondar quem dos seus contatinhos e amigos topariam começar um grupo de “surubeiros”. Depois, é só encontrar uma casa própria para o encontro.
Swing nada mais é quando dois ou mais casais resolvem trocar de parceiros na hora do sexo. Existem diversas maneiras de praticá-lo, dependendo sempre do grau de confiança e intimidade do casal praticante.
A versão mais “leve” é também a que apresenta um maior número de seguidores, já que na prática não necessita do sexo propriamente dito. As trocas variam entre companhia para um papo, carícias, beijos, oral e seja lá o que possa ser combinado. A única coisa que acaba sendo deixada de fora é a penetração em si. Em resumo uma excelente opção para quem deseja iniciar na prática!
Seguimos com a questão do combinado entre os casais, porém o diferencial fica por conta da relação sexual, que comumente resulta em penetração. Casais recém chegados a esse mundo podem se sentir um pouco desconfortáveis com tal ato.
Existem algumas variações de interação. Em ordem de intensidade, segue a lista:
Assim como no caso anterior, existem boates e festas especializadas que podem te receber de braços abertos. Se você é de Sâo Paulo, as melhores opções são o Asha Club e o Hot Bar. A vantagem destas casas é que nada acontece sem consentimento: todos são muito educados e sempre vão acertar todos os detalhes antes de ir para algum quartinho fazer algo a mais.
Se for a primeira vez do casal na casa, é possível ir simplesmente para conhecer e não participar de nada. Outra vantagem de locais assim é que existem geralmente três espaços distintos: a pista de dança, os quartinhos individuais e a sala coletiva para sexo, onde pode ou não haver a troca de casais.
Bondage é uma forma de sexo com a parceira amarrada ou imobilizada, de modo consentido, das mais diversas formas possíveis: braços presos por algemas na cama ou com cordas nas costas, amarramento de todos os membros juntos e por aí vai.
Inicie proponto a amarração com o próprio lençol, apenas para dar uma variada. Você pode amarrar (ou ser amarrado) os braços do seu parceiro na cabeceira da cama. Caso a cama não tenha um local apropriado para amarrar, outra opção seria amarrar atrás das costas, como a imagem acima.
Curtiram? É hora de “profissionalizar” e comprar alguns brinquedinhos que vão de simples cordas ou algemas, até engenhocas que prendem das formas mais variadas e apropriadas para a penetração.
Se quiser uma lista completa de acessórios para bondage, basta dar uma espiadinha na sessão de bondage da Eros Mania.
Outra opção do bondage é o Shibari. O shibari é uma espécie de bondage oriental, que envolve amarrar o parceiro ou parceira usando cordas e fazendo uma série de nós.
Para quem assistiu o filme 50 tons de cinza, provavelmente já sabe do que estamos falando. Este filme fez com que esta prática se tornasse mais popular, principalmente entre as mulheres. Então, se sua mulher anda pedindo uns bons tapas, ela pode realmente estar querendo algo à mais.
Vamos às definições: para quem gosta de sofrer violência física ou verbal durante o sexo, o fetiche é chamado de masoquismo, já aqueles que curtem fazer o outro sofrer, estão no chamado sadismo. A combinação destas duas práticas, por consequência, se chama sadomasoquismo.
Inclui arranhões, mordidas, beliscões nos peitos, barriga e até mesmo genitálias, tapas na cara e os clássicos puxões de cabelo.
Nesse caso estamos falando literalmente de xingamentos, como um passo a mais para o dirty talk. Se você é homem, pode tentar chamar sua mulher de “putinha”, “vadia” e outras palavras que denigrem. Se você for mulher, pode chamar seu homem de “cachorro”, “safado”, “tarado”, entre outros.
Independente do que você for tentar, ter o consentimento do seu parceiro/a sexual é muito importante. Comece com o que lhe for mais confortável primeiro, e tente notar se sua parceira também está curtindo, para depois ir evoluindo para algo mais agressivo.
Se você quiser saber mais sobre o assunto, não deixe de ler sobre este excelente conteúdo que o Sexo sem Dúvidas montou sobre sadomasoquismo.
A asfixia erótica consiste na interrupção do fluxo de oxigênio durante o sexo. Normalmente as mãos, travesseiros ou sacos plásticos são utilizados, porém, existem apetrechos para aumentar o nível da brincadeira, como cordas e até mesmo cintos. Basta utilizar a criatividade.
A dica aqui fica por conta da segurança: não esqueça de combinar algum tipo de gesto ou palavra para encerrar a asfixia, evitando assim possíveis saídas do controle. Além disso, vá experimentando a asfixia com intensidade leve, pois este fetiche é perigosíssimo se sair do controle. E vale falar: jamais pratique asfixia erótica sob efeito de álcool.
BDSM é o conjunto de práticas envolvendo bondage (prender, amarrar ou restringir), disciplina, dominação, submissão, sadomasoquismo, sadismo e outros padrões relacionados. Basicamente o combo dos cinco itens logo acima com algumas adições. O termo vem do inglês Bondage Discipline Sadism and Masochism.
Existem grupos de praticantes com regras e ensinamentos sobre, desde como chicotear, até onde bater ou não. É claro que você pode simplesmente molhar a ponta dos dedos experimentando entre leigos, mas caso queira pular de cabeça, há bastante conteúdo relacionado na internet, como essa sessão do site Médium intitulada BDSM de iniciante.
Um bom papo picante sempre é uma boa maneira de começar a esquentar o clima. No começo pode parecer estranho, principalmente pros mais educados e respeitosos, mas depois pode
Tanto nas preliminares como durante a transa, invista em sussurros sem-vergonha e frases picantes. Algumas mensagens de texto safadinhas, antes do encontro, também serão bem-vindas aqui!
Separamos este artigo do Mercado Erótico para você com 50 exemplos de frases para dirty talk.
Podolatria é o desejo descomunal por pés. A brincadeira vai desde pedir para sua parceira manter o salto durante o ato, por fins estéticos, até mesmo a masturbação com os pés no lugar das mãos.
Comece simplesmente passando seu pênis no local e demonstrando todo seu prazer com aquilo. Será moleza para a pessoa ao seu lado notar e colaborar, caso seja do interesse. Assim você acaba evitando até mesmo um possível desconforto ou estranhamento por parte dela.
Quando o quarto acaba não sendo suficiente e o sexo se torna mais interessantes em locais público, com risco e adrenalina, entramos na zona da agorafilia.
Obviamente, todo cuidado no que vai aprontar em público, afinal de contas, atentado ao pudor é crime. A intenção não é ser visto ou notado, mas sim aproveitar sua transa no local e justamente com o risco de ser descoberto.
Exibicionismo é o prazer que consiste em se mostrar, como o próprio nome sugere e ao contrário da agorafilia. Em sua essência, acaba valendo tudo relacionado: exibir dotes físicos, expor partes íntimas e principalmente transar na frente de outras pessoas. Enfim, vai de acordo com o limite de cada um.
Voyerismo é o termo para o ato de observar pessoas durante o ato sexual ou em situações íntimas, seja com ou sem permissão alheia. Desde assistir aquela vizinha gostosa destraida pegando um bronze até observar um casal transando, com ou sem seu consentimento. Isso mesmo, vale destacar que muitas vezes a excitação vem pelo risco de ser descoberto!
Nada de espiar no vestiário feminino! Só pode assistir sem consentimento quando tem um casal ousado transando em local público, como em um carro ou banheiro de balada. Seguem outras sugestões de onde encontrar cenas para exercer seu voyerismo:
Inversão de papéis é quando homem e mulher invertem os papéis no sexo. Isso pode incluir roupas, atitudes na cama e até mesmo a penetração. Este último com ajuda da famosa cinta-peniana (ou strap-on), principal aliada do fetiche.
Caso o casal já tenha discutido e conversado sobre isso, segue uma lista de coisas à serem experimentadas, por ordem de intensidade:
Hora de assumir novas identidades e encenar uma suposta aventura. O role playing (do inglês, interpretação de papéis) nada mais é do que você interpretar o papel de um personagem fictício. Não se preocupe, nenhum dos dois precisa ser um ator para experimentar isso.
Cliente contratando garota de programa: Peça para sua parceira sexual se vestir de modo bem sensual e aguardar sua chegada em uma esquina. Ao encontrá-la, trate como se estivesse realmente contratando uma garota de programa, incluindo na hora do sexo propriamente dito. Caso queiram pegar leve nesta aventura, vocês podem começar a brincadeira desde a entrada do apartamento, como se a acompanhante estivesse chegando na casa do cliente.
Simulação de sequestro: Tudo o que você vai precisar é de uma máscara, e se quiser, uma arma de brinquedo. Peça para sua mulher fingir que está limpando a casa, cozinhando ou fazendo qualquer outra tarefa e você entra em casa anunciando o sequestro. Depois disso, faça o que sua imaginação mandar.
Desconhecidos no bar: Deixe ela chegar primeiro, sentar-se e beber um pouco no balcão. Em seguida, inicie um flete a distância, como seria feito com uma completa desconhecida. As coisas vão rolando sem pressa, a noite passa, e no final você “tenta” arrastar para sua um bom motel.
Adultério: Isso mesmo, o homem ou a mulher pode fingir ser outra pessoa e encenar uma cena de adultério. Imagine se sua mulher colocasse uma peruca e se vestisse de maneira completamente diferente do que ela se veste, e ela tentasse dar em cima de você enquanto você tenta resistir dizendo que não pode pois sua esposa não pode descobrir.
Role play com fantasias: Caso vocês tenham vontade de ir no sex shop para comprar alguma fantasia, basta se inspirar em filmes pornôs para algumas outras idéias de role play: enfermeira/médico, empregada, policial, etc.
Além das práticas mais comuns e divulgadas, resolvemos inserir rapidamente algo como um “segundo escalão dos prazeres”, afinal de contas, é sempre bom aprender algo novo!
Talvez o local público mais cobiçado para a hora H seja justamente o avião. Caso você resolva experimentar, existem duas maneiras de fazer.
A primeira é no banheiro, e o melhor momento é quando as aeromoças estão ocupadas servindo comida. Discretamente, um de cada vez deve entrar no banheiro para não levantar suspeitas.
A outra opção é fazer no próprio assento. A dica para esta opção é focar em um voo noturno, aguardando que as luzes sejam apagadas. Depois é edredom para cima e meter bronca!
Se você sente prazer em assistir sua parceria “traindo” você, sinta-se parte do cuckold. O cuckold geralmente é praticado com desconhecidos na rua ou em bares, ou em casas de swing. Nos casos mais extremos, homens também sentem tesão ao ouvir que a mulher fez a traição sem tê-lo avisado antes.
Ah, e se a sua parceira for adepta do cuckold, você nem precisa aprender como trair sem ser descoberto, pode fazer na cara dura!
Algo bem mais comum do que possamos imaginar, havendo inclusive um número imenso de filmes pornôs relacionados. A ideia é basicamente pedir para sua parceira sexual acertar seus testículos, moderadamente ou não. Vale aquela atenção redobrada para evitar possíveis problemas!
Envolvimento de urina, independente se derramada sobre o corpo ou ingerida. O modo mais comum acaba sendo a mulher de cócoras, em cima do homem, enquanto urina sobre o corpo dele.
Manipulação de fezes do modo desejado durante a prática sexual, normalmente do mesmo modo citado no tópico anterior, se posicionando em cima do parceiro e fazendo suas necessidades fisiológicas.
Consiste em fazer o parceiro chorar para obter excitação, seja baseado em dor física ou emocional: aquele tapinha mais forte em uma mulher mais frágil, ou certos insultos naquelas mais sensíveis.
Adulto que gosta de ser tratado como bebê, chegando ao ponto de utilizar chupeta ou mamadeiras durante a transa.
Homens que sentem prazer em usar roupas femininas, seja ele homossexual ou não. Digamos que o primeiro nível seja o uso de calcinha no lugar da cueca, em certas ocasiões.
Excitação provocada por pessoas usando uniformes profissionais. Entre os mais utilizados estão: bombeiro, enfermeira e policial.
Desejo exacerbado em acariciar o cabelo de alguém, não somente o da cabeça. Alisar e cheirar acabam sendo as práticas mais comuns.
Excitação por tatuagens, piercings, cicatrizes ou modificações de pele como um todo.
Complementando, vale destacar que “fetiche” não é o mesmo que “parafilia”. Na verdade, o primeiro é uma espécie de subgênero do segundo. Vamos com uma breve explicação sobre ambos para deixar tudo bem claro:
Quando a fonte do prazer não se encontra no ato da penetração, e sim em outras atividades nos arredores, seja ele qual for. Exemplos: sadismo, masoquismo, exibicionismo, voyerismo e o fetichismo.
Atração compulsiva por alguma parte do corpo, seja boca, pés, braços, barba, ou pela utilização de objetos no geral, como fantasias e acessórios sexuais.
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Ah, e caso você esteja interessado em continuar lendo, que tal uma conferida em nosso artigo sobre despedida de solteiro?
Li a matéria e achei excitante.Ninguém imagina que na intimidade uso calcinhas e enfio consolos no meu cu, gozando deliciosamente dessa maneira.Quero encontrar mulher fogosa para me penetrar usando consolo preso na cintura.
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