Se você é solteiro e sempre teve vontade de ir no swing, mas não conseguia pelo fato de algumas casas não aceitarem solteiros, ou simplesmente do valor para solteiros ser muito caro, não se preocupe.
Entrevistamos um frequentador de swing, conhecido no Twitter como Barão GP Guia, além das acompanhantes Jhu Fernandes e Janis J, para te explicar direitinho como funciona a contratação de acompanhantes para o swing. Você vai saber no detalhe como funciona a participação no swing com garotas de programa.
Obviamente, acaba dependendo bastante do local. Porém, temos como base casas bem conceituadas, com um excelente nível de estrutura e frequentadores.
“O Hot Bar, por exemplo lembra muito uma balada comum. Tem bar, pista em pista de dança, restaurante, área externa… é um local enorme, com vários ambientes. Muita gente bonita, com idades variadas. Na maioria casais, porém há sim homens solteiros, mesmo com o custo elevado para entrar na casa desacompanhado
Além disso, existem salas um pouco mais ao fundo, onde a interação realmente ocorre. Nas salas maiores, essa interação é de maneira coletiva. Enquanto isso, nas salas privadas, os casais entram e elas têm vidros, para que todos possam visualizar o que está acontecendo lá dentro. Caso a porta esteja aberta, é um convite para outras pessoas entrarem e participarem.” Janis.
“Existem tipos diferentes de locais, com suas peculiaridades. O Hot Bar é um bar onde os casais mais liberais se encontram, tomam um chopp e nem sempre rola o sexo em si. Diferentemente de uma casa de swing como a Asha, que tem tanto em São Paulo quanto no Rio. Lá o pessoal já vai no intuito do sexo.” Jhu.
Com uma acompanhante, mas com ressalvas. Afinal, homem sozinho no swing paga horrores (dependendo do local, acima dos R$ 500) para entrar. Muitas das vezes quase o valor do encontro com uma acompanhante (é possível encontrar garotas na casa dos R$ 600) ou de curtir adoidado em uma boate como o Bahamas Club.
E para completar, ainda há toda dificuldade envolvida em não estar com uma mulher ao lado, com relação às trocas de casais. Entretanto, a acompanhante contratada deve ser simpática e saber se portar, para aumentar suas chances.
“Estatisticamente, existem mais casais que curtem troca do que casais que curtem homens solteiros. Então, existe uma chance bem maior de você se dar bem indo acompanhado. Porém, é preciso estar ciente de que a tua companhia pode te abrir portas, assim como fechá-las. Se ela não souber se vestir, se portar, beber, enfim! A pessoa ao seu lado precisa ter classe naquele ambiente, do contrário, pode ser bem mais válido ir ‘solteiro’.” Jhu.
Acompanhantes costumam se portar mais adequadamente ao local, graças à desenvoltura e desinibição exigida pela profissão. Enquanto isso, outros garotas podem acabar passando aquele ar de peixe fora d’água.
“É a mesma coisa que sair com uma civil ou uma acompanhante, entende? A acompanhante está ali prestando um serviço. Além disso, o comportamento de uma profissional é diferente, mais solto, descolado, e os casais com um feeling mais aguçado percebem isso.” Jhu.
Ir com uma acompanhante de luxo pode acabar facilitando bastante o processo da troca de casal, além do fato de você não ficar com ciúmes.
“Sai duas vezes com GPs para swings, uma vez com a Diana para o Hot Bar, e teve uma troca de casal. E na outra fui para o Inner Club com a Erikinha, mas não rolou troca de casal. Também já fui duas vezes com uma ‘civil’, mas não teve troca, só um cara deu um beijo nela e eu dei um beijo na mulher dele. Quando você vai com uma parceira civil, acho mais fácil você ficar com ciúmes se ela interagir com alguém e você ficar sobrando (sem ser uma troca)” Barão.
Caso você já tenha saído mais de uma vez com uma garota que realize esse tipo de serviço, pode ser uma boa convidá-la, já que há uma certa intimidade entre vocês.
Porém, se você esteja a procura de uma nova garota, as melhores opções são os sites de acompanhantes de luxo e o Twitter, onde será possível encontrar garotas na sua cidade com agenda disponível e interesse em atendimentos do tipo.
“Dependendo da acompanhante fica mais fácil de conseguir uma troca. Idealmente, a acompanhante deve ser atraente, simpática e mais soltinha. Se ela não for atraente, você que terá que ser. Se estiver de cara fechada, também afasta as pessoas. E se for travada, acaba não te ajudando em nada, e fica ao seu encargo conseguir alguma coisa
Quando optei pela Diana, não havia saído com ela antes. Fiz um tweet que pagava até determinado valor para ficar a noite toda com uma garota, ela mandou mensagem e aceitou. Já no caso da Erikinha, eu conhecia, porém até então não havia feito programa com ela!” Barão.
No primeiro caso, optando por sites como o Paradise Girl, há toda segurança proporcionada pelo processo de verificação das fotos exibidas. Enquanto isso, a rede social acaba permitindo uma interação e proximidade ainda maior com a sua possível companhia, antes mesmo de marcar o encontro.
“O Twitter é excelente por exibir o dia a dia da pessoa. Através do que ela posta é possível ter uma noção do comportamento: o que costuma vestir, como está o corpo, a forma como escreve… enfim! Ter uma boa noção da classe, afinal, os casais no swing observam tudo
Sobre sites, a recomendação é somente por aqueles cujo as garotas são verificadas, para garantir a veracidade das fotos. Sites que possuem a responsabilidade em não manter perfis fakes.” Jhu.
Existem diversas acompanhantes que vão desacompanhadas ao local, sabendo que muito provavelmente serão abordadas na fila/porta por homens solteiros.
“Quando eu vou sozinha costumo ser abordada na porta. Os rapazes chegam perguntando se estou por ali somente a passeio ou pretendo curtir o local, e até mesmo como funciona para entrar comigo.” Janis.
“Em alguns casos já me ofereceram na porta do local, enquanto eu esperava a acompanhante que tinha contratado chegar. Então só entra sozinho se quiser, sendo que assim é bem difícil arrumar alguma coisa.” Barão.
De R$600 à R$1.500, dependendo da garota e de uma potencial intimidade ou parceria que você já tenha com ela.
“Para levar uma garota para o swing você vai pagar no mínimo R$600. Porém, pode se preparar que dependendo da garota ela pode cobrar R$1000 ou mais! Lembre também de combinar a consumação com a garota, ou ir em dia de Open Bar.” Barão.
“Sendo sincera, menos de mil e quinhentos reais é muito difícil! Boa parte das meninas levam em consideração que elas não vão ali pra estar somente com o cliente. Sendo assim, o cachê normal acaba elevando um pouco. Para completar, existem questões como deslocamento e consumação no local. Ele precisa estar ciente de que além do valor programado, ainda irá arcar com os custos do local. É necessário se planejar bem financeiramente.” Janis.
Swing não é bagunça, muito menos sodoma e gomorra! É preciso educação e respeito ao abordar outras pessoas no local, assim como você faria em diversos outros tipos de estabelecimentos.
“A abordagem é meio lúdica. Na pista, chega dançando, comentando algo. Já no bar, rola aquela troca de olhares, oferecer um drinque. É preciso bater um papo a primeira vez, afinal, vocês nunca nem se viram. Até mesmo para saber se a pessoa está sozinha ou acompanhada. Pontos como esse são importantes
Nisso a mulher já vai chegando perto com um olhar um pouco mais caloroso, rolam alguns toques, até que possivelmente ela puxe o beijo. É sempre a mulher que dá o start, incluindo o convite para sala privada
Durante o ato sexual as permissões são bem visíveis, através de toques sutis. Por exemplo, se eu estou com um casal e o homem tenta fazer sexo anal comigo e eu não estou confortável, simplesmente retiro o meu corpo discretamente, levando em tom de brincadeira.” Janis.
Você está sim pagando por um serviço, porém, isso não significa que você comprou a pessoa ao seu lado!
Assim como quando você contrata a garota para um programa, certos limites serão impostos por ela. Ela não é obrigada a ficar com outras mulheres, ou ficar com um cara ou casal que ela não teve atração alguma.
“Alguns clientes imaginam que, quando estão com uma acompanhante dentro de um swing, o direito de escolha é apenas dele. Porém, isso tem que vir dos dois, não é algo unilateral. Ambos precisam estar acordo, afinal, a natureza do swing é justamente essa concordância e prazer mútuo.” Janis.
Obviamente, existem garotas mais suscetíveis ou liberais do que outras.
“Tive sorte que na vez que fui com a Erikinha. Liberei ela dar umas voltas com uma garota que ela ficou afim, e arrumei uma mulher mais velha, sozinho. ela estava com um parceiro e ambos interagimos com ela.” Barão.
Marinheiro de primeira viagem pode acabar se passando em certos detalhes, chegando ao local com um pensamento errado sobre o funcionamento:
“As pessoas têm uma visão que uma balada liberal é um lugar onde acontece de tudo, e não é bem que as coisas funcionam! Independente do local, desde que possua um nível razoável, há uma única mentalidade: respeito. Não pode chegar achando que qualquer abordagem funciona, como já ir puxando a mulher para o beijo, encostando, pegando pelo cabelo. Se a pessoa gostou de um casal e o desejo não foi recíproco por parte de um dos dois, não rola insistir!” Janis.
Também é bastante válido citar a questão das expectativas. Afinal, se você for afoito demais, com vários pensamentos mirabolantes sobre o local e a sua vida sexual, as chances de acabar se decepcionando com a noite são bem maiores!
“Acho que ir sem grandes expectativas de se dar bem. Assim, o que acontecer será lucro.” Barão.
Você que é de São Paulo e pretende dar um pulinho no swing, que tal ir acompanhado das nossas consultoras para criação deste artigo?
Jhu Fernandes é uma paraense em temporada pela terra da garoa. Na pegada natural, com um bumbum tamanho G, a gata adora realizar as fantasias de casais bem resolvidos!
Janis J não é só um corpinho lindo! A bela, vinda de Campo Grande, é pós graduada em artes. Um verdadeiro mix de simpatia, beleza e intelecto!
Ah, e não poderíamos deixar de destacar o Barão, não é mesmo? Um dos excelentes colaboradores do ramo, seja com suas participações em textos aqui no blog do Paradise Girl, interação no Twitter ou test-drives publicados em fóruns de acompanhantes!
Ficou com mais dúvidas? Pode comentar abaixo que a própria Jhu Fernandes responde!
Se quiser saber mais sobre swing, confere as dicas do Pedro Borges, fundador do Paradise Girl:
E caso você esteja interessado em ler um pouco mais, que tal uma passadinha em nosso artigo sobre despedida de solteiro?