Irmãs Sumpanis falam sobre curtição, beijo na boca e criação de conteúdo adulto

Você já conhece as Sumpanis, as irmãs mais festeiras e safadas de Belo Horizonte?

Hoje batemos um papo com a Larissa Sumpani, que topou nos contar sobre a história da dupla que faz e ainda vai fazer muito sucesso.

Vamos conhecer um pouco da história das irmãs e como elas viralizaram nos grupos de WhatsApp de todo o Brasil, além de falar sobre o Baile das Sumpanis, que teve a sua segunda edição em 2022 e promete bombar ainda mais no próximo encontro!

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Twitter: @larissasumpani e @rsumpani

Instagram: @eusumpani e @rafaelasumpani

Quem são as irmãs Sumpani?

Para começar, acho que é importante ressaltar que nós realmente somos irmãs de sangue, mesmo pai e mãe.

Nós não somos personagens, é tudo real. Inclusive, quando fomos para o Carnaval Caliente, todos acharam que Sumpani era um nome fantasia, por ser algo comum no meio do entretenimento adulto criar um personagem, mas não! Usamos o nosso nome, sobrenome e rosto, como a nossa história de vida e o que sempre representou a gente, as Sumpanis.

Quando começou essa vida de curtição?

Comecei a sair com 15 anos. Minha mãe achando que me prenderia, sempre me obrigou a levar a Rafaela comigo. Ela é 3 anos mais nova, então tinha 12 na época. Comecei a beber, participar dos rolês e também trabalhar.

Apesar da pouca idade, virei praticamente uma adulta, trabalhando, ganhando meu dinheiro e bancando minhas saídas, e a Rafaela estava comigo, então basicamente iniciamos nossa vida juntas.

Nisso a Rafaela amadureceu muito, graças ao contato com pessoas mais velhas. E o que era para me prender, acabou nos unindo. Fazíamos tudo juntas, somos muito unidas!

Costumo dizer que nos completamos. Ambas temos personalidades fortes, mas eu sou mais calminha, bobinha, e a Rafaela estressada, brava. Uma faz o intermédio para outra em certas situações.

Eu sempre fui muito estudiosa, estudava o dia inteiro. Comecei a fazer faculdade e larguei 4 cursos, por nunca ter me encontrado em nada. Minha mãe sempre batendo na tecla que eu e a Rafaela precisávamos fazer faculdade.

Nossa virada de chave foi a criação de conteúdo. Era algo muito novo, pouquíssimas meninas faziam.

Como vocês começaram a produzir e vender conteúdo?

Para focar nisso, precisamos falar da Grazi Mourão, nossa melhor amiga na época, conhecidíssima hoje.

Nessa onda de rolê, fomos para uma festa universitária no interior de Minas. Lá conhecemos a Grazi. Na época, ela tinha por volta de 15 mil seguidores, eu 10 mil e Rafa por volta de 8 mil, algo bem próximo.

Aí teve o carnaval antes da pandemia, em 2019. Nele, combinamos de sair todos os dias bem livres, com fantasias de sex shop, lingerie, body com o bumbum de fora. Sempre dançando, bebendo e fazendo algo que gostamos bastante: beijar na boca!

Nisso, notamos que além de nós mesmas, outras pessoas estavam filmando essas cenas e publicando no Instagram. Chegou ao ponto de um cara do Pará me encontrar no meio da avenida de BH e perguntar se era eu em um vídeo, onde estávamos dando um beijo triplo. Ele mostrou que estava estourado na sua cidade, com vários compartilhamentos!

Para ter uma noção, eu ganhei mais de 50 mil seguidores em 4 dias de carnaval, batendo cerca de 300 mil visitas diárias no perfil. A gente estourou! Os vídeos rodaram o mundo inteiro, inclusive um amigo do Japão me falou que o vídeo estava rolando por lá. Além disso, os vídeos foram parar em um grupo com diversos cantores sertanejos famosos, como Gustavo Lima, João Bosco e Luan Santana.

Foi o boom para ficarmos conhecidas, mas ao mesmo tempo ficamos com certo receio, já que ainda morávamos na casa dos nossos pais, que são evangélicos e não sabiam que gostamos de mulheres. Se foi parar no Japão, claro que poderia chegar na mão deles!

Em contrapartida, foi assim que percebemos que curtimos essa vida de blogueira, com parcerias, divulgação, parcerias e afins. Trabalhamos com isso por um bom tempo, fazendo publicações, crescendo o Instagram.

Eu sempre sonhei em fazer ensaios de fotos sensuais, porém não tinha dinheiro para isso. Com o Instagram engajado, foram surgindo parcerias com fotógrafos. Na mesma época, começou a surgir o close friends do Instagram, poucas pessoas sabiam do que se tratava.

Fiz meu primeiro ensaio e levei a Rafaela comigo, que apesar de estar meio desanimada, topou. Nós achamos a experiência maravilhosa e decidimos vender as fotos, que eram apenas sensuais. Justamente por isso achei que nem venderia muito, tanto que decidi fazer de forma manual, achando que seriam uns 15 compradores… mas foram cerca de 4 mil faturados, além de outros 3 mil da Rafa!

Percebi que o trem era bom, então decidi automatizar o processo.

Fiquei apenas no sensual na época, não estava disposta a fazer explícito pela questão dos meus pais. Com isso, o primeiro mês bateu 20 mil, depois 30 mil, 40 mil e foi deslanchando!

Várias pessoas acham que a Grazi me influenciou a vender conteúdo, mas não, eu que falei para ela apostar nisso, pensando no engajamento dela. Havia um fake vendendo vídeos dela que faturava 35 mil por mês nas custas dela, então imagina quanto ela não poderia faturar? Então foi aí que ela começou no close friends também!

E o Baile das Sumpanis, como surgiu?

Depois da venda de conteúdo, consegui sair de casa e juntar uma grana. Como somos festeiras e completamos aniversário em datas bem próximas, decidimos fazer o Baile das Sumpanis, que foi basicamente a putaria que já fazíamos no carnaval, só que com os nossos amigos. Deu muito certo, todo mundo amou! É isso que nós queremos para a vida!

Nossa intenção é abrir o ano daquele jeito, com uma nova edição do Baile. Na primeira delas, colocamos touro mecânico, distribuímos tequila, e foi tudo ótimo.

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Neste ano lançamos a segunda edição, mantendo a tradição da tequila, onde fazemos duas rodas, eu e a Rafa com uma tequila na mão, aí as pessoas tomam um shot e dão um beijinho na gente. Quem não participa, não é convidado para a próxima! (risos)

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Fizemos também uma brincadeira com as cores das taças. Eram verdes, amarelas e vermelhas. As verdes eram para quem topava tudo, com homens e mulheres… pega 3, pega 4, pega 20! A amarela era para quem quer uma bagunça mais controlada, por exemplo, um casal que só pega mulher, por exemplo. E a vermelha era para quem não estava para jogo.

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Já estamos com a terceira edição em mente, planejando um evento a nível nacional, com direito a patrocínio da agência Santa Caliente e convidados super selecionados. É algo que daqui uns anos vai ser tradição, como Baile do Dennis e Farofa da GKay. Vocês vão ver gente implorando para ir!

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Confira os melhores cortes das Irmãs Sumpanis no Pagode da Ofensa

Para fechar com chave de ouro, separamos alguns trechos da dupla no podcast Pagode da Ofensa na Web, onde rolou um papo totalmente descontraído e sem pudor algum, daquele jeitinho que as irmãs tanto gostam!

Quem divide, multiplica!

Vagas abertas para o sexo anal com Larissa Sumpani

Larissa Sumpani mostrando seu porta-malas caprichado

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JP
Nascido em meados da década de 90, escreve para sites e blogs desde 2009, abordando temáticas variadas da forma mais autêntica possível.

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